A ansiedade não tem idade nem gênero; ela pode se manifestar em qualquer fase da vida e causar diversos danos e desconfortos à saúde. Segundo uma pesquisa divulgada pela Folha de São Paulo em 2023, o número de crianças e jovens ansiosos superou o de adultos. E, quando a ansiedade bate à porta, o que fazer? Confira as dicas:
Não entre em desespero
Diante de algo inesperado, muitas vezes entramos em um desespero que nos impede de pensar em soluções para os questionamentos: o que fazer? Como lidar? Como tratar? Quais são os riscos que a doença pode acarretar? O primeiro passo é não dar lugar ao desespero. Busque uma solução para o problema e tenha a consciência de que há maneiras de lidar com ele.
Não dê lugar ao julgamento
O julgamento é um fator que prejudica a saúde mental. Se você sofre de ansiedade ou conhece alguém que sofre, não julgue. Evite frases como: “Você é fraco”, “Você está fazendo frescura”. Estar doente não é sinônimo de frescura ou fraqueza. A ansiedade é algo que saiu do controle e precisa de cuidados específicos para que o equilíbrio seja restaurado.
Converse
Às vezes, uma simples conversa – sentar, ouvir e ser ouvido – pode fazer toda a diferença. Assim como um copo cheio que não aguenta mais tanta água e transborda, nós também precisamos nos esvaziar para nos reabastecermos. Conversar é essencial.
“Não vou buscar psicólogo, isso é coisa de doido”
Você provavelmente já ouviu essa frase, mas é um grande mito e não tem fundamento. Psicólogos, terapeutas e psiquiatras são profissionais que nos ajudam a melhorar nossa qualidade de vida. Buscar ajuda não é sinal de loucura. Pelo contrário, é um ato de coragem.
Busque ajuda: o Sunas está aqui!
Buscar ajuda é o melhor caminho. Para esta jornada, o Sunas está aqui, com um ambiente pensado especialmente para que você não se sinta sozinho. A cura é possível, mas é necessário que você dê os passos para alcançá-la.
A ansiedade no Brasil cresce a cada dia, principalmente entre jovens e crianças. O medo e a angústia estão cada vez mais presentes no cotidiano. Lidar com isso é primordial para transformar a estatística de doente em curado. Há solução, mas é necessário dar os passos para chegar à tão sonhada cura.